Os casos suspeitos na alimentação que envolvam contaminantes químicos, aditivos alimentares e resíduos de pesticidas vão estar disponíveis numa base de dados que envolve várias entidades portuguesas e que poderá ser consultada por outros organismos europeus.
Para a criação deste sistema nacional de gestão de dados do controlo oficial de alimentos será quarta-feira assinado um protocolo entre o Instituto Ricardo Jorge, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera.
Estes organismos participam no projeto-piloto do SSD2, uma plataforma de dados do controlo oficial de alimentos que «será uma ferramenta adequada e eficaz na harmonização da comunicação de dados entre Portugal e a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA).
Fonte: DD