Resultados de diversos estudos apontam que o consumo, mesmo que modesto, de uma ou duas porções por semana de frutos do mar reduz o risco de morte por doenças coronárias em 36%.
Para a Nutricionista Tatiani Gobatto Cavalli e para os especialista em Qualidade de Pescados e Frutos do Mar, o consumo de peixes, ricos em ácidos gordos Omega-3, podem ajudar o desenvolvimento neurológico e no fortalecimento do tecido cerebral de crianças.
Todos os peixes e crustáceos são ricos em vitaminas A, D, B1, B2 e B3.
A quantidade de minerais é, em média, de 1,2% e estes alimentos possuem altos teores de cálcio, fósforo, potássio e ferro.
O cálcio é encontrado em maior quantidade (até quatro vezes mais) na espinha, já o iodo é encontrado em maior quantidade no pescado de água salgada.
A ingestão destes alimentos pode também ajudar a reduzir os efeitos da asma e da bronquite.
Uma dieta equilibrada e elaborada com frutos do mar ajuda na diminuição de risco de DOCP (Doença de Obstrução Crónica Pulmonar), reduz o risco de depressão, alivia os efeitos do envelhecimento, entre outros.
Fonte: Notícias Google