O tema do Dia Mundial da Segurança Alimentar deste ano, “Ciência em Ação”, recorda-nos: A ciência não pertence apenas ao laboratório. Ela deve ser aplicada e testada onde os alimentos são cultivados, processados e preparados.
Uma oportunidade negligenciada, mas crítica, na segurança alimentar é a gestão da água, especialmente como uma alternativa aos desinfectantes químicos complexos, que formam resíduos e são propensos a erros humanos. A água está presente em todos os pontos da cadeia de abastecimento alimentar - desde a irrigação ao saneamento - mas é frequentemente tratada como uma utilidade e não como um risco para a segurança alimentar ou uma oportunidade de inovação.
À medida que as pressões climáticas se intensificam, os agentes patogénicos evoluem e as expectativas regulamentares aumentam, a aplicação da ciência para gerir a qualidade da água é um passo fundamental para um sistema alimentar mais seguro. E é aí que as nanobolhas surgem como uma ferramenta poderosa.
Compreender a ciência das nanobolhas
A tecnologia de nanobolhas utiliza nanobolhas com infusão de gás para melhorar a desinfeção e controlar a contaminação. Embora seja nova para muitos, a ciência está bem estabelecida e está a fazer avançar as normas de segurança alimentar.
As nanobolhas têm menos de 200 nanómetros de diâmetro, ou seja, são cerca de 2.500 vezes mais pequenas do que um grão de sal. Ao contrário das bolhas normais, as nanobolhas permanecem suspensas e uniformemente dispersas nos líquidos, fornecendo gases como o oxigénio e o ozono precisamente onde são necessários.
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Fonte: Food Safety Magazine