A segurança dos alimentos só pode ser conseguida se se conhecerem todas as etapas relacionadas com ela, e se o pessoal que as integra estiver devidamente formado.

No campo da segurança alimentar deve ter-se em conta a importância da formação de todas as pessoas implicadas, desde inspectores até manipuladores, pessoal da indústria alimentar, incluindo a comercialização e a venda dos alimentos e também os consumidores.

É de salientar a importância da formação na concretização dos objectivos fundamentais para a segurança dos alimentos.

Em sintonia com esta abordagem, um responsável de higiene realça os controlos oficiais a serem levados a cabo através de técnicas apropriadas, como actividades de vigilância regulares e controlos mais intensivos que incluam inspecções, verificações, auditorias, recolha de amostras e análise das mesmas, entre outras.

Isto pressupõe dizer, que os controlos oficiais, devem assegurar que a produção de alimentos se realiza conforme a legislação vigente e o conhecimento científico.

Devem ser aplicadas também, técnicas específicas de inspecção, entre elas a auditoria. O que implica um trabalho de equipa para avaliar tudo o que é relacionado com a produção de alimentos.

Como este sistema não é habitual, a correcta aplicação destas técnicas requer que o pessoal receba uma formação adequada.

No entanto, essa formação não só deve servir para criar um protocolo de controlo sanitário, como também têm que permitir uma uniformização de decisões por parte das autoridades de controlo, em particular no que diz respeito à aplicação dos princípios do sistema de HACCP.

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Fonte:Consumaseguridad e Qualfood

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