Vários peritos reavaliaram os resultados de mais de 500 estudos toxicológicos, clínicos e epidemiológicos, sobre os efeitos do aspartame em pessoas de todas as idades, saudáveis ou afectadas por doenças como a Diabetes, a Hiperactividade ou a doença de Parkinson.
Utilizando os dados norte-americanos mais recentes (2001-2002) para estimar os níveis actuais de consumo de aspartame, foi concluído e publicado na edição de Setembro da revista Critical Reviews in Toxicology, que o aspartame é inócuo aos níveis actuais de consumo.
Isto porque, os níveis diários aceitáveis deste edulcorante continuam a ser muito inferiores, mesmo nas subpopulações de alto consumo.
Segundo este estudo, não foram encontradas provas credíveis para se poder afirmar que o aspartame possa ser cancerígeno, neurotóxico ou ter quaisquer outros efeitos adversos, mesmo quando consumido a níveis muito superiores dos níveis aceitáveis estabelecidos.
Fontes: Público,Imprensa Internacional e Saúde na Internet