A diminuição do consumo de ovos frescos impulsiona o sector especializado a elaborar produtos derivados mais cómodos, seguros e rápidos de cozinhar.
Os avicultores tentam adaptar-se às exigências do consumidor, com o desenvolvimento de novos ovoprodutos, mediante a utilização de tecnologias modernas e mais seguras e, consequentemente, mais caras.
Durante os últimos 10 anos a produção, o comércio e a evolução do ovo progrediram de uma maneira muito rápida.
O ovo fresco já não é a única forma de se confeccionar uma omelete.
Os ovos apresentam-se hoje em dia com múltiplas opções de consumo, como o ovo líquido.
O ovo constitui, actualmente, mais uma gama de alimentos que se adapta a uma cozinha rápida.
Dentro das novidades deste sector, o ovo líquido é um dos mais utilizados em restauração colectiva e que se pretende introduzir cada vez mais no consumo particular.
Este tipo de ovo, pode ser encontrado inteiro, em forma líquida, ou com a clara separada da gema, adaptando-se perfeitamente às necessidades da cozinha rápida exigida pelos consumidores.
A sua composição total ou parcial é à base de ovo de galinha e o seu destino é servir de matéria prima para a elaboração de produtos alimentares, conferindo-lhe a condição de ovoprodutos.
O processo de elaboração começa com a rotura do ovo, no caso da clara ou da gema elaboradas separadamente inclui-se uma sub-etapa de separação logo após a rotura.
A referida separação pode ser muito efectiva podendo chegar a 95% de êxito.
Fonte: Consumaseguridad