Nos Estados Unidos prevê-se um aumento de 30 a 50 por cento do total de culturas de beterraba geneticamente modificada para a campanha da próxima Primavera.
Um crescimento justificado pelo facto de grande parte das indústrias açucareiras admitirem este tipo de planta para produzirem açúcar.
A beterraba em questão tem características tolerantes a alguns herbicidas, supondo-se um benefício para o agricultor de 50 a 200 euros por hectares.
Novos tipos de beterraba OGM resistentes a rizomas e a situações de climas frios, poderão estar disponíveis em 2015-2017,especulando-se como alcançar cerca de 20 por cento de rendimento com menos custos.
No Estados Unidos não existe a obrigatoriedade de indicar nas etiquetas o açúcar produzido através de produtos transgénicos, tendo em conta que é exactamente igual ao procedente de beterraba convencional.
Em alguns casos não é possível saber de o açúcar procede deste tipo de planta, já que o de tipo refinado é quimicamente quase puro e o material genético destruído durante o processo de transformação.
Fonte: Confagri