28 de Novembro de 2025
Test-Drive
Test-drive
Experimente grátis!
Notícias
Newsletter
Notícias
Adoçar com neotamo
2007-12-06

Adoçar e realçar o sabor dos alimentos são duas das potenciais aplicações do neotamo, um edulcorante não calórico autorizado desde 2002 nos Estados Unidos, mas cujo o uso ainda está proibido na União Europeia.

Uma valorização recente da EFSA assegura que não é cancerígeno nem genotóxico, o que poderá abrir portas a uma futura comercialização comunitária.

A ser assim, serão dados os mesmos passos que já foram dados em países com Austrália, Nova Zelândia e México.

Bebidas sem gás, iogurtes, produtos de confeitaria, chicletes ou gelados são alguns dos alimentos em que é adicionado, em países dos Estados Unidos, o edulcorante neotamo.

Este edulcorante é de 30 a 60 vezes mais doce que o aspartamo, e 7 000 a 13 000 vezes mais doce que o açúcar, segundo investigações realizadas até agora.

Estas particularidades permitem que as quantidades de edulcorante adicionadas aos produtos possa vir a ser muito menor.

Só seriam necessárias, por exemplo, 6 mg de neotamo para adoçar uma bebida de 355 ml, de acordo com estudos realizados.

Entidades reguladores de distintos países, como a Administração de alimentos e Medicamentos dos Estado unidos (FDA), a Autoridade Reguladora de Alimentos de Austrália e Nova Zelândia, assim como a Secretaria da Saúde do México, confirmaram em 202 a sua segurança e funcionalidade, e aprovaram-no para uso geram como edulcorante e potenciador de sabor em alguns alimentos e bebidas.

A UE poderá vir a seguir o mesmo caminho atendendo a valorização que acabe de ser apresentada pela EFSA.

Fonte: Consumaseguridad

» Enviar a amigo

Qualfood - Base de dados de Qualidade e Segurança Alimentar
Copyright © 2003-2025 IDQ - Inovação, Desenvolvimento e Qualidade, Lda.
e-mail: qualfood@idq.pt