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Proibição de importação de frangos clorados
2009-01-19

E.U.A. decidiu levar a decisão da União Europeia de proibir as importações de carne de aves de capoeira que tenham sido descontaminadas com produtos clorados à Organização Mundial do Comércio (OMC).

Esta é uma prática habitual nos E.U.A. mas que está proibida na U.E..

De acordo com a administração dos E.U.A., a proibição não é sustentável, dado que, tanto a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (AESA) com a sua homóloga dos E.U.A. consideraram que o tratamento é seguro.

Se a consulta à OMC não resolver a disputa nos próximos 60 dias, os E.U.A. poderão solicitar um painel para determinar se a acção da U.E. cumpre com as normas da OMC.

No passado mês de Dezembro, o Conselho de Ministros da Agricultura da U.E. alcançou a maioria para a rejeição da proposta da Comissão Europeia sobre a autorização de vários produtos clorados para descontaminação das carcaças de aves e as respectivas condições de utilização.

Todos os países votaram contra, com excepção do Reino Unido que se absteve.

Esta proposta foi apresentada pela Comissão em Maio passado.

Tanto os peritos do Comité Permanente da Cadeia Alimentar, como os deputados europeus opuseram-se à autorização.

A proposta da Comissão Europeia pretendia regulamentar a autorização do uso de quatro substâncias (dióxido de cloro, cloreto de sódio, fosfato trissódico e peroxiácidos) e as suas condições de utilização.

A utilização destas substâncias é proibida na U.E., desde 1997, e também é proibida a importação de carne de frango tratada com essas substâncias, tendo em conta que esse tratamento poderia representar um risco para a saúde, além de mascarar as más práticas de higiene.

Fonte: Agrodigital

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