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Viaturas para recolhas de amostras
2009-08-11

O inspector-geral da ASAE garante que é só uma renovação de frota. Mas a verdade é que as equipas especializadas na recolha de amostras, junto das grandes indústrias, vão ter cinco novas viaturas onde estão instaladas arcas frigoríficas e equipamento especializado para acondicionar essas amostras, autênticas "viaturas CSI", tal como têm as outras polícias.

António Nunes explica que este tipo de trabalho desenvolvido por equipas especializadas, se insere no programa de controlo do mercado. "Todos os dias há equipas que vão aos matadouros, supermercados, centros de produção de leite, iogurtes, enchidos, entre outros, e recolhem amostras. O objectivo é saber se o que está a ser produzido cumpre ou não a legislação", explica o responsável.

A ASAE dispõe actualmente de nove equipas técnico-periciais, e de três outras que apenas fazem inspecções em grandes indústrias. Além destas, a Autoridade conta com 580 funcionários, dos quais 280 são inspectores que estão espalhados pelas cinco direcções regionais (Porto, Lisboa, Coimbra, Évora e Faro) e por três delegações regionais (Mirandela, Santarém e Castelo Branco).

Uma maior operacionalidade de serviços levou já a ASAE a concentrar em Castelo Branco a parte administrativa e as apreensões "transportáveis" que têm obrigatoriamente de ser guardadas enquanto aguardam a resolução dos respectivos processos jurídicos.

Nesta cidade, e até ao final do ano, a ASAE irá dispor de um novo edifício multiusos que custará à Câmara Municipal local cerca de 900 mil euros. O concurso para a construção já foi aberto e, segundo o presidente da autarquia, Joaquim Morão, "o espaço deverá ser inaugurado até final do ano".

A autarquia cederá depois o espaço à ASAE durante um período de tempo que ainda não foi acordado.

O pólo multiusos - com 900 metros quadrados e que será edificado junto à delegação de Castelo Branco da ASAE - terá dois pisos onde será instalado um anfiteatro, um museu, sala de exposições, biblioteca, arquivo e um espaço dedicado ao trabalho do conselho científico.

Ali, e também até final do ano, será instalado o "call center" da ASAE. "Será um pólo logístico e administrativo, enquanto a parte operacional da ASAE continua espalhada pelo país", explicou António Nunes, adiantando que ali "manter-se-á o depósito de material contrafeito que vai sendo apreendido e que possa ser transportado e condicionado".

Fonte: Jornal de Notícias

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