Nos países anglosaxónicos tem vindo a adquirir uma certa fama um ranking dos alimentos mais saudáveis ou “superalimentos” que nasceu de um livro do nutricionista canadiano Steven Pratt.

Os “superalimentos” estão catalogados em função do seu conteúdo em substâncias que estudos científicos consideram boas para a saúde como: antioxidantes, ómega-3, ácidos gordos polinsaturados, etc.

O primeiro deste ranking, recentemente actualizado, é actualmente o Acai, um fruto exótico da Amazónia que tem entre 10 e 30 mais oxidantes que os arandos, as uvas pretas ou o vinho tinto; ácidos gordos ómega e um conteúdo proteico similar ao do ovo.

Os legumes secos, incluindo o grão, feijão, soja, lentilhas, que são ricas em fibra, cálcio e proteínas.

Os denominados “frutos do bosque”, arandos, groselhas, framboesas, etc., muito ricos em antioxidantes, vitamina C e ácido fólico.

As plantas com caule, em especial os bróculos, que é rico em cálcio e ferro, e com propriedades anticancerígenas segundo inúmeros estudos.

Os cereais integrais em especial a aveia, com propriedades que regulam o colesterol.

As laranjas e restantes citrinos; muito ricos em vitamina C e antioxidantes, com capacidade de eliminar radicais livres.

O pescado azul em geral (salmão, sardinhas, atum, etc.) que é a melhor fonte de ácidos gordos ómega-3.

O chá verde, em especial o chá japonês em pó, com grande quantidade de nutrientes e antioxidantes.

O tomate em todas as suas formas, que contem um poderoso antioxidante o licopeno, que protege contra várias formas de cancro.

As nozes, um dos poucos alimentos terrestres ricos em ómega-3, além de antioxidantes e outras substâncias saudáveis.

O iogurte, muito rico em cálcio e bactérias que regulam a flora intestinal.

Fonte: Agrodigital

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