De 11 a 14 de Julho, está a decorrer em Toronto (Canadá) o Congresso Mundial de Biotecnologia Industrial, organizado por diversas associações de empresas de biotecnologia.

Uma das comunicações apresentada por uma empresa Neozelandesa indica que existem investigações em avançado estado de desenvolvimento para determinar genes concretos que determinam o sabor e a fragância das frutas e das flores.

Este conhecimento abriria a possibilidade de reproduzir por métodos biotecnológicos estes sabores e aromas, que seriam exactamente iguais aos naturais, sem ter que se recorrer a produtos sintéticos, nem à extracção directa dos produtos naturais, que é dispendiosa e limitada.

A empresa apresentou o componente do aroma da maça verde conseguido pela produção mediante biofermentação de alfa-farnesano, e dispoe de mais uma patente para a produção do aroma de rosa por métodos biotecnológicos.

Fonte: Agrodigital

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