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Lotes de Luso Formas e Sumol foram retirados do mercado
2006-07-28
 

Algumas garrafas de Sumol apareceram com odor não característico.

As empresas produtoras de água de Luso e Sumol retiraram esta semana do mercado alguns milhares de garrafas de água "Formas" e de refrigerante de laranja e ananás, depois de terem sido detectadas percentagens "reduzidas" de "não conformidades" em ambos os produtos.

As anomalias - bolor no caso da Luso Formas e odor no caso do Sumol - são inofensivas para a saúde, garantem ambas as empresas.

Sem adiantar números de garrafas envolvidas, o Grupo Sumol explica a anomalia com "uma falha no processo de pasteurização durante o fabrico", devido a um "incumprimento processual".

Daí resultou "um odor e uma gaseificação não característicos".

A ingestão do produto alterado, assegura, "não põe em causa a saúde", além de que o problema "é facilmente detectável antes do consumo".

O defeito, assinalado no dia 13 de Julho, é contudo atribuído a uma quantidade "irrelevante" de garrafas, num universo de 1100 milhões de unidades (correspondentes a 273 milhões de litros) colocadas anualmente no mercado.

A empresa - através da subsidiária Cibal - resolveu mesmo assim alertar os consumidores, publicando ontem um anúncio na Imprensa em que dá conta dos lotes "potencialmente afectados" (Sumol de laranja L6178, L6179, L6187, L6188, L6189, L6199 e L6200; e Sumol de Ananás L6179, L6180, L6191 e L6192) e da disponibilização de uma linha de informação aos consumidores (808 200 232).

Da mesma forma, a Central de Cervejas colocou no Sábado passado na Imprensa um comunicado alertando para problemas nas águas Luso Formas.

Também aqui "residual".

"Colocámos este mês no mercado 3,5 milhões de garrafas e recebemos 40 reclamações, ou seja, 0,001%", explicou Nuno Pinto de Magalhães.

As reclamações foram, de resto, o ponto de partida para encontrar o problema, "um bolor inócuo que apareceu".

É atribuído às "altas temperaturas" e explicado com o facto de a Luso Formas conter "matéria orgânica, as fibras", que obrigariam a que as cápsulas tivessem sido asseptizadas (ao contrário do que acontece com água simples).

O bolor, garante aquele responsável, "existe nalguns produtos alimentares, como o queijo, e é visível a olho nu.

Os lotes em causa também já foram retirados dos revendedores, podendo subsistir alguns casos junto dos consumidores, pelo que a Central de Cervejas criou a linha 808 204 771 para mais informações.



Fonte: JN

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