O resultado desta reavaliação está previsto sair no princípio do próximo ano de 2007.
Esta reavaliação pretende aumentar a segurança, pureza e manter os métodos adequados de produção dos corantes alimentares, assegurando que os corantes alimentares não afectem os valores nutricionais nem o sabor dos alimentos.
Esta reavaliação será realizada em conformidade com as condições que a legislação europeia impõe e com base nos resultados obtidos em novos estudos científicos.
Os corantes autorizados pela União Europeia fazem parte de uma lista que é periodicamente actualizada onde é descrito a extracção dos pigmentos por forma física ou química dos produtos alimentares e outras matérias naturais.
Desde 1994 a norma comunitária estabelece critérios específicos de pureza sobre os corantes, que foi implementada em vários países membros.
Na UE, todos os aditivos cujo uso é autorizado são avaliados por um Comité Científico de Alimentação Humana (SCF).
No ano passado a EFSA publicou uma listagem de corantes ilegais encontrados na alimentação, que se divide em dois grupos diferentes.
O primeiro grupo é composto por substâncias com risco tóxico (Sudan I e IV, Parared, Rodamina B e Orange II).
O segundo grupo estava formado por corantes industriais que foram identificados como tóxicos e cancerígenos (Sudan Red 7B, Metanil amarelo, Auramine, Congo Red, Butter yellow, Solvent Red I, Naphtol amarelo, Oil Orange SS).
Fonte: ConsumaSeguridad