A vítima tinha sido admitida num hospital da província de Gharbya, no delta do Nilo, no dia 20 de Dezembro.

Um dia antes desta rapariga morrer, no domingo, faleceu outra mulher egípcia, de 30 anos, em consequência do vírus mais perigoso da gripe das aves (H5N1), anunciou um responsável da delegação da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Esta mulher também vivia na mesma região que a rapariga, em Gharbya, e tinha sido hospitalizada no dia 17 juntamente com mais dois elementos da sua família, um irmão e uma irmã.

Segundo adiantou o ministério da Saúde do Egipto, os dois infectados, que tiveram resultado positivo no teste do vírus H5N1, contraíram a doença devido à presença de patos infectados numa exploração.

As aves domésticas dos arredores foram abatidas e a zona foi totalmente desinfectada.

No Egipto, elevam-se a 19 o número de casos humanos onde foi confirmada a infecção pelo vírus H5N1, nove dos quais foram mortais.

O Egipto, o estado árabe mais povoado, é o terceiro país mais atingido pelo vírus da gripe das aves, depois da Indonésia e da China.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, 154 pessoas foram mortas em todo o Mundo desde 2003.

Fonte: Correio da manhã

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