A Comunidade Intermunicipal do Oeste (OesteCIM), em colaboração com a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), lançou este mês uma campanha de sensibilização crucial para combater o fogo bacteriano, uma doença devastadora que ameaça a fruticultura na região. O objetivo é alertar para os riscos da praga Erwinia amylovora e promover a sua deteção precoce, protegendo assim a economia e a identidade agrícola do Oeste.
O fogo bacteriano é uma praga regulada não sujeita a quarentena (RNQP) na União Europeia, conhecida pelo seu elevado potencial destrutivo. Afetando principalmente pereiras, macieiras, marmeleiros e algumas plantas ornamentais da família das rosáceas, a doença pode levar a perdas económicas substanciais e até mesmo à destruição total de pomares.
Os sintomas característicos da infeção incluem:
Estes sinais conferem às árvores uma aparência de queimado, daí o nome “fogo bacteriano”.
A campanha da OesteCIM e DGAV tem como metas principais:
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Fonte: DGAV