Depois do aumento significativo de procedimentos dito seguros levados a cabo na última década, poderíamos pensar que a morte e as intoxicações alimentares devido a contaminações alimentares seriam mais raras do que anteriormente.

Enquanto que é verdade que os novos requisitos exigidos por lei e as técnicas melhoradas de processamento ajudaram, as falhas na Segurança Alimentar são na mesma preocupantes.

A legislação e a indústria precisam de reunir esforços para um trabalho conjunto e mais estrito em regras melhoradas e processos que possam drasticamente reduzir o número de tais incidentes. Toxinfecções alimentares de múltiplas origens –e ocasionalmente a morte- continuam a ocorrer com uma frequência alarmante.

No último ano na Enião Europeia foram registados 691 alertas de “má comida”. O que é 52% superior ao número registado no ano anterior.

Os alertas semanais continuam a surgir. Em Setembro deste ano E.coli foi encontrada em produtos cárneos no Reino Unido que fez com que 161 pessoas ficassem doentes e um rapaz viesse a morresse. A entidade foi fechada e está agora sob investigação.

No mesmo mês uma empresa espanhola contaminou 2700 pessoas com Salmonella em frango processado. Há duas semanas em França 18 pessoas com uma toxinfecção alimentar ficaram seriamente doentes depois de terem consumido carne.

Com estas situações críticas a sociedade está cada vez mais consciente dos problemas que podem advir do mau processamento e má manipulação alimentar.

Fonte: FoodNavigator

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