A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (AESA) emitiu um documento com recomendações para qualificar uma exploração livre de rinotraqueíte infecciosa bovina.
Para além da exploração ter de estar livre de animais infectados, deve seguir medidas de biossegurança que prevejam a introdução do vírus por qualquer meio.
Também devem participar num protocolo específico proporcionando uma probabilidade suficiente de que a infecção não está presente.
O documento descreve os cálculos para uma zona livre, o protocolo específico necessário e os requerimentos de análise e estratégias equivalentes que têm de ser aplicadas para qualificar as regiões e os animais como livres da rinotraqueíte infecciosa bovina.
Fonte: Confagri