A Comissão Europeia publicou a última revisão do documento base “Vacinação de Frangos contra a Gripe das Aves Altamente Patogénica H5N1”.
Este texto, que não representa necessariamente a opinião de Bruxelas, segundo se repete em cada uma das suas folhas, baseia-se na estratégia DIVA (Differentiating Infected from Vaccinated Animals), o que significa que se diferencia animais infectados de vacinados por meio de aves de sentinela não vacinadas dentro das explorações e por teste de laboratório.
O documento retoma que a vacinação preventiva pode-se aplicar em perus, patos, gansos e galinhas poedeiras, em explorações situadas nas rotas das aves migratórias, em particular se nestas explorações não se poder assegurar uma separação efectiva entre as aves domésticas e as selvagens e se as explorações estão situadas em áreas de alta densidade de aves.
Também é possível aplicá-la em explorações de autoconsumo, situadas nas rotas das aves selvagens ou à volta de áreas com alta densidade de aves selvagens.
Quanto à vacinação de emergência, a Comissão defende que poderá ser aplicada nas zonas circundantes dos focos, sendo prioritárias as explorações avícolas de alto risco.
Para consulta do documento original clique aqui.
Fonte: Confagri