O Tribunal de Contas dos Estados Unidos apresentou um relatório no qual critica a Agência de Segurança Alimentar do país por não ter imposto o cumprimento das regras de alimentação animal.
A agência é acusada de não conduzir inspecções suficientes aos fabricantes de alimentos animais e destaca a ausência de directrizes uniformes para a identificação de fabricantes cujo produto contém substâncias proibidas.
O relatório mostra que quase 20% das 14 800 empresas inspeccionadas desde 1997 não voltaram a estar sob escrutínio em mais de 5 anos. Além disso, a Agência de Segurança Alimentar não estabeleceu instruções para uma amostragem de rotina dos alimentos animais.
As proibições na alimentação animal nos Estados Unidos são mais flexíveis do que as europeias. Embora não se possa alimentar os ruminantes com farinhas de ruminantes, a sua alimentação pode ser constituída por farinhas de cavalos ou suínos. A estes últimos podem ser dadas todas as farinhas de carne de qualquer origem.
Fonte: Agrodigital e Confagri