O Centro de Investigação do Cancro da European Ramazzini Foundation of Oncology and Environmental Sciences, em Bolonha, Itália, realizou um novo estudo sobre o aspartame, um adoçante muito consumido e usado em milhares de produtos alimentares.
Os primeiros resultados deste estudo, feito em ratos, sobre a carcinogenicidade do aspartame, foram publicados num artigo da revista European Journal of Oncology, o qual está disponível na página electrónica daquele centro de investigação.
Neste artigo demonstra-se, pela primeira vez, que o aspartame provoca um aumento estatisticamente significativo da incidência de linfomas e leucemias em fêmeas de ratos, quando ingerido em doses muito próximas das doses de consumo diário humano.
Não estando ainda a totalidade dos dados disponíveis, a EFSA considera no seu comunicado de imprensa que não existe ainda fundamento para recomendar alterações nas dietas dos consumidores, no que se refere ao aspartame.
No entanto, a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos, na sua qualidade de autoridade europeia na área da segurança alimentar, vai analisar esta informação no contexto dos estudos anteriores disponíveis relativos à segurança do aspartame.
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Fonte: Ao abrigo do Protocolo da Agência Portuguesa de Segurança Alimentar (APSA) e a Biostrument