Os níveis totais de arsénico existentes na alimentação animal não são preocupantes, concluiu a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (AESA).
Esta conclusão foi fruto de uma análise de dados fornecidos pelos estados-membros. No entanto, a AESA indicou que no caso de produtos da pesca é necessário levar em conta outras substâncias químicas, de forma a que se possa determinar os níveis reais de arsénico inorgânico.
No que diz respeito a mamíferos e aves, a quantidade de arsénico inorgânico acumulada nos tecidos comestíveis é muito baixa, o que significa que os alimentos produzidos a partir destes animais não implicam uma exposição significativa de humanos ao arsénico.
Fonte: Agrodigital e Confagri