A Universidade de Aberdeen, no Reino Unido, efectuou um levantamento sobre os cereais cultivados em várias partes do mundo e concluiu que o arroz dos Estados Unidos contém, em média, 1,4 a cinco vezes mais arsénico do que qualquer outro.
Isto significa que as pessoas que estão sujeitas ao consumo de arroz norte-americano poderão estar a consumir, diariamente, níveis de arsénico superiores aos recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). No entanto, os cientistas envolvidos no projecto não determinaram o grau de perigo que o consumo do arroz representa.
Segundo a Nature, a ingestão de pequenas de doses de arsénico não causam doenças, mas a ingestão prolongada de pequenas doses pode ser fatal, criando condições para o surgimento de cancros.
Fonte: Nature e Confagri