O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) detectou certas falhas no seu protocolo de análise da enfermidade Encelafopatia Espongiforme Bovina (EEB) pelo que decidiu modificá-lo.
Assim, a actual teste rápido ELISA será substituído um método de análise mais lento, designado teste inmunohistoquímico, que será ainda complementado pelo teste Western-blot.
2.º Caso de EEB pode Dever-se a Farinhas Francesas
Uma das particularidades detectada no segundo caso de “vacas loucas” nos Estados Unidos é a alteração da origem que provocou a enfermidade.
No primeiro caso que correspondia a um animal importado do Canadá, a origem da também chamada Encelafopatia Espongiforme Bovina (EEB) era idêntica à ocorrida no Reino Unido.
Agora, neste segundo caso, a origem é mais próxima das detectadas na França, o que leva a crer que este caso possa dever-se a farinhas importadas de França.
Fonte: AgroDigital e Confagri