Vários estudos científicos têm vindo a demonstrar que o licopeno reduz o tamanho e a incidência de tumores fibrosos, também conhecidos como leiomiomas ou miomas.
O interesse em todo o Mundo pelo estudo do licopeno (carotenóide), pigmento associado à cor do tomate, tem aumentado após os primeiros estudos epidemiológicos terem revelado que há uma correlação forte entre o consumo deste carotenóide e o risco de doença degenerativa e tumoral.
O efeito antioxidante do licopeno poderá estar associado a estes efeitos ao nível da saúde, sabendo-se que este tipo de compostos, na qual se inclui o beta-caroteno, têm a capacidade minimizar processos oxidativos ao nível celular em virtude de neutralizarem os radicas livres de oxigénio originados em vários processos do metabolismo.
Na alimentação podemos ir buscar estes compostos a diferentes famílias de produtos, desde os frutos aos vegetais, sendo o tomate aquele que até à data contribui para um maior consumo de licopeno.
O licopeno é um dos 600 carotenóides que as plantas podem sintetizar, pertencendo ainda à familia dos corantes alimentares naturais permitidos tendo como referência o E-160d (Portaria 759/96)
Outros produtos ricos em carotenóides:
a cenoura,
a abóbora,
a beterraba,
os bróculos,
os agriões,
as cerejas
etc...