O Conselho Oleícola Internacional, pediu ao Codex Alimentarius, organismo da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) e da Organização Mundial de Saúde (OMS), que defina uma norma para se reduzir o conteúdo máximo de ácido linoleíco de 1,5% para 0,9% nos azeites virgens.
No entanto, esta petição não é bem aceite por alguns produtores, nomeadamente dos países emergentes.
Esta possibilidade prejudicaria os produtores do chamado azeite do “Novo Mundo”, na sua maior parte dos países do Hemisfério Sul, que têm normalmente um maior conteúdo do referido ácido devido às condições climáticas.
Como tal, esses países rejeitam reduzir o limite, pois consideram que seria uma «barreira comercial» imposta pelos países europeus para manter a sua hegemonia mundial no mercado oleícola.
Fonte: Agrodigital e Confagri