Esta bactéria transmite-se de árvore em árvore através de insetos causando danos graves nomeadamente em oliveiras, citrinos, videiras, fruteiras. Não há tratamento e, por isso, a solução é o abate das árvores infectadas.
A bactéria foi detectada na freguesia de Alvites, mas também parte das freguesias de Mascarenhas, Múrias e a União de Freguesias de Avantos e Romeu, e ainda Ala e Vilarinho do Monte, já no concelho de Macedo de Cavaleiros.
A Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária já emitiu um despacho a determinar as zonas afectadas, abrangendo das freguesias de Mirandela e Macedo de Cavaleiros, bem como medidas que devem ser aplicadas para a erradicação da bactéria.
Entre as medidas que vão ser aplicadas, destacam-se “a destruição imediata, após realização de um tratamento adequado contra a população de potenciais insectos vectores, dos vegetais infectados, bem como dos restantes da mesma espécie” e é ainda proibida “a comercialização, na zona demarcada, em feiras e mercados, de qualquer vegetal, destinado a plantação”.
As juntas de freguesias terão sido informadas, por correio electrónico, deste despacho da DGAV, mas a informação ainda não foi colocada em modo de edital.
Fonte: Agronegócios