Um projeto de investigação português revela o potencial dos subprodutos do abacate para aplicação em setores tão diversos como a saúde, a alimentação e a cosmética.
No próximo aperitivo com guacamole e nachos, talvez valha a pena pensar duas vezes antes de deitar fora a casca e o caroço do abacate. De facto, estes resíduos contêm compostos bioativos valiosos, com benefícios relevantes para a saúde e mostram potencial para várias indústrias, como a alimentar e a cosmética. Uma investigação da Universidade de Aveiro chegou recentemente a estas conclusões tendo como base o abacate da variedade Hass, a mais produzida e consumida no mundo.
Os resultados do estudo indicam que os subprodutos do abacate têm potencial de aplicação em diversos setores industriais, especialmente na área da saúde. Graças às suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias e ao elevado teor de gorduras saudáveis, estes compostos podem funcionar como “auxiliares na prevenção de doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, contribuindo assim para o bom funcionamento do coração e para a saúde do cérebro”, explica Bruna Neves. Acrescenta ainda que são benéficos para a pele e ajudam a retardar o envelhecimento precoce.
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Fonte: TecnoAlimentar