A bactéria Xylella fastidiosa foi pela primeira vez detetada em Portugal em 2019, na Área Metropolitana do Porto, e, desde então, somaram-se outros 18 focos ativos, dispersos por vários pontos do país, cuja medida para as zonas demarcadas implica a eliminação de todas as plantas potencialmente hospedeiras do organismo (são mais de 500).
A bactéria, que é transmitida pela cigarrinha-da-espuma, inseto comum na Europa, bloqueia o xilema e as plantas vão ficando secas, até morrerem por completo.
Até ao momento, não há qualquer forma de tratamento da bactéria e a única solução passa pela criação de zonas demarcadas e eliminar todas as plantas suscetíveis de hospedar a Xylella num raio de dois quilómetros.
Fonte: AgroPortal