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Bélgica, Dinamarca, França, Itália, Holanda e Espanha são os países com maior resistência antimicrobiana
2008-07-15

A resistência bacteriana dos animais de produção aos antimicrobianos varia consideravelmente de país para país, assim como alguns outros agentes microbianos, segundo a investigação conduzida por cientistas da Universidade Técnica da Dinamarca.

Os resultados foram publicados na Acta Veterinária Escandinava, de um modo geral, a frequência de resistência tem sido maior na Bélgica, Dinamarca, França, Itália, Países Baixos e Espanha do que noutros países pesquisados.

Verificou-se que a maioria dos microrganismos isolados na Dinamarca foram sensíveis a todos os agentes analisados, com as excepções de uma baixa frequência de resistência à tetraciclina e à trimetoprim-sulfonamida. A partir dos dados obtidos de Streptococcus suis de seis países.

Em geral, em todos os países, foi detectado um elevado nível de resistência à tetraciclina (48,0 - 92,0%) e a eritromicina (29,1 - 75,0%), enquanto o nível de resistência à penicilina e ciprofloxacina diferia conforme os países.

Todos os isolados a partir de Inglaterra, País de Gales, França e Holanda eram susceptíveis à penicilina.

Em contrapartida, a resistência à penicilina, na Dinamarca, Polónia e Portugal variou de 0,9 a 13%.

A proporção de estirpes resistentes à ciprofloxacina variou entre 12,6 a 79% (2004) e penicilina de 8,1 a 13% (2004) na Polónia e em Portugal.

Em relação com a E. coli, foi detectada um elevado nível de resistência à tetraciclinas (Suécia: 23,0% em 2003; Portugal: 98,0% em 2004), à estreptomicina (Suécia: 28,0% em 2004; Letónia: 92,0% em 2004), e à ampicilina (Espanha: 72,2% em 2004; Países Baixos: 93,0% em 2003).

Os dados de susceptibilidade para a E. coli isoladas a partir do tracto gastrointestinal de suínos saudáveis foram obtidos em 11 países, tendo sido analisados entre 1.165 a 2.041 isolados de 3 anos.

Em geral, observou-se uma menor frequência de resistência em relação com estirpes patogénicas.

No entanto, como as estirpes patogénicas, o nível de resistência aumentou a certos antibióticos (estreptomicina, sulfonamidas, tetraciclina, trimetoprim e trimetoprim - sulfonamida).

Fonte: Agrodigital

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